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Presidente do Fluminense detona arbitragem após derrota para o Vitória: "Falta de convicção"

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Presidente do Fluminense detona arbitragem após derrota para o Vitória: "Falta de convicção"

Presidente do Fluminense detona arbitragem após derrota para o Vitória: "Falta de convicção"

Autor(a): Redação Galáticos Online

Foto: Marcelo Ramos/Fluminense

Presidente do Fluminense, Mário Bittencourt utilizou as redes sociais para detonar a arbitragem após a derrota por 2 a 1 para o Vitória, no último sábado (26), pela 31ª rodada do Brasileirão. O gol do adversário saiu em cobrança de pênalti nos minutos finais e gerou muita reclamação por parte do Tricolor.

Em publicação, o dirigente usou imagem do ex-árbitro e atual comentarista do Sportv, PC de Oliveira, que afirmou que Lima não cometeu pênalti em Matheuzinho. Além disso, Mário escreveu que o Flu foi prejudicado pela quarta vez no campeonato, e cobrou a CBF por um debate sobre os árbitros.

"Sobre o pênalti marcado contra o Fluminense, não há dúvida de que fomos prejudicados pela arbitragem. Talvez seja o quarto erro ao longo do campeonato que nos “arranca” pontos importantes. Já deixei claro em outras oportunidades que não coloco em suspeita a honestidade dos árbitros. Meu questionamento está na falta de critérios ao longo da competição e na mudança de rumo a cada rodada. Ontem os erros não foram somente contra o Fluminense. Curiosamente, três lances semelhantes (contatos físicos normais) tiveram pênaltis inexistentes assinalados sem interferência do VAR", disse e completou:

"De uma hora pra outra o VAR passou de “interventor das decisões de campo” a “mero observador passivo” do jogo. Isso aconteceu em nosso jogo, no jogo Flamengo x Juventude e Palmeiras x Fortaleza. Portanto, está nítido que o problema da arbitragem é a falta de convicção. A cada erro ou reclamação dos clubes se muda a rota do “processo” e o resultado está aí: erros capitais a cada rodada. Ontem foi latente que uma frágil “filosofia” de não interferência do VAR foi adotada pelos árbitros e se virou contra eles. Não sei que tipo de pressão possa estar ocorrendo, mas estou convicto da mudança de critério que gerou enormes prejuízos aos clubes. O VAR não chamar o árbitro no lance foi surreal, até mesmo porque, desde o primeiro tempo jogadores do Vitória simularam pênaltis, um, inclusive, anulado pelo próprio VAR. Se houve simulação de pênaltis no primeiro tempo, porque não analisar o lance no último minuto da partida? Porque a “vista grossa” no lance capital do jogo? Está claro que por decisão própria ou por ordem superior, os árbitros decidiram ter menos interferência do VAR. Deu no que deu!! Isso é falta de convicção e sem ela, não se chega a lugar algum. Que a comissão de arbitragem da CBF faça uma reflexão do que ocorreu ontem. Os prejuízos são gravíssimos. O Fluminense, como sempre faz ao ser prejudicado, adotará as médias administrativas cabíveis, mas o fará sabendo que o problema vai muito além de afastar ou punir árbitros. Ou abrimos um debate sério sobre o tema envolvendo os “atores” do futebol brasileiro ou seguiremos retrocedendo!, escreveu o presidente.

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