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Ceni celebra primeiro título sob o comando do Bahia

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Ceni celebra primeiro título sob o comando do Bahia

Bahia conquista o 51º título baiano após empate com o Vitória; Rogério Ceni celebra, mas aponta pontos de melhoria

Autor(a): Redação Galáticos Online

Foto: Rafael Rodrigues / EC Bahia

Em uma tarde de muita emoção, o Bahia garantiu o 51º título de campeão baiano de sua história ao empatar em 1 a 1 com o Vitória, no Barradão, neste domingo. A equipe tricolor comemorou o troféu, mas a vitória não veio de maneira tranquila. O adversário abriu o placar com Claudinho, e o time de Rogério Ceni teve que se esforçar para reagir. Kayky foi o responsável por igualar o marcador, dando números finais ao confronto e assegurando a conquista.

Este título marcou a primeira conquista de Rogério Ceni à frente do Bahia, desde sua chegada ao clube em setembro de 2023. Durante a coletiva de imprensa após a partida, o treinador fez questão de destacar a importância da vitória, mas também reconheceu que há muito a ser feito. “É muito significativo. De alguma maneira, você marca sua passagem pelo clube. Acho que temos que cada vez mais crescer no cenário nacional e continental. É um processo que leva tempo, que tem que ser construído com bastante base. Queremos o Bahia em competições grandes e com os títulos que são possíveis. O estadual no Brasil ainda é muito valorizado”, afirmou Ceni.

Apesar da conquista, Rogério Ceni não poupou críticas à atuação da equipe, que, segundo ele, não esteve à altura das expectativas. “O time não teve uma boa atuação neste domingo. Diferente do que normalmente acontece, o Tricolor esperou o Vitória e ofereceu pouco perigo ao adversário. Acho que tem a diferença do jogo mata-mata, o segundo jogo traz uma pressão muito grande. Jogos de finais normalmente não são tão bonitos, mas eu esperava um pouco mais do nosso time”, comentou o treinador.

Ceni também expressou sua preocupação com o desempenho da equipe, ressaltando que a pressão vivida em finais estaduais é apenas um ensaio para os desafios mais intensos que o Bahia enfrentará em competições internacionais. "Preocupa um pouco, não podemos jogar assim. Acho que na fase de grupos da Libertadores, com seis jogos, o atleta joga menos pressionado. Mas temos que aprender a jogar com pressão. Isso aqui é pouco perto do que vamos enfrentar em Uruguai, Colômbia e Porto Alegre em jogos de mata-mata", acrescentou.

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