Com o City, a transformação do Bahia passa por trabalhos dentro de campo e aulas de inglês

Desde que foi adquirido pelo City, em maio de 2023, o Bahia só vem colhendo frutos. As vantagens vão de uma boa administração, poder financeiro e o atual desempenho esportivo. E nas categorias de base, o time passa por transformação para ter um melhor desenvolvimento a curto prazo. O "City Footbal Group" tem a intenção  que a base do clube seja a melhor ou uma das melhores do Brasil até 2033 e podendo se alastrar pela América Latina. No Tricolor, os atletas não ficam só no trabalho de campo, mas também passam por aulas de inglês.

O plano criado é chamado carinhosamente de Pivetes de Aço, são os garotos criados nas divisões de base. Os frutos deste trabalho, mesmo no início, já estão começando a aparecer. O Bahia teve, em 2024, pela primeira vez em sua história, seis jogadores convocados para as seleções de base na mesma temporada. Três atletas foram para seleção Sub-16 (Jampa, Dell e Ruan Pablo). Além deles, Roger esteve com a sub-17, enquanto Keven fez parte da sub-15. Anthony também já esteve com a sub-16.

A transformação passou pela contratação de Marcelo Teixeira, diretor executivo da base do Tricolor, que faz um trabalho integrado e responde diretamente a Cadu Santoro, diretor executivo do Bahia. Ele foi contratado em dezembro de 2022, após passagem pelo Athletico-PR e outros grandes clubes do Brasil  e do exterior. Alguns jogadores passaram pelas mão de Teixeira, como Pedro, Ayrton Lucas e Gerson (os três atualmente no Flameengo), Luiz Henrique (Botafogo), Paulinho (Vasco), André (Wolverhampton), entre outros nomes.

Nessa nova fase, o Bahia vem focando em três fatores: investindo em captação de atletas, no desenvolvimento humano e em um projeto de metodologia próprio, em parceria com os outros clubes do Grupo City.