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Foto: Reprodução / Inter Miami
O Palmeiras, atual campeão da Copa Libertadores, enfrentará desafios significativos na fase de grupos do Mundial de Clubes de 2025, que será disputado entre 15 de junho e 13 de julho do próximo ano. O clube brasileiro dividirá a chave com o Porto, de Portugal, o Al Ahly, do Egito, e o Inter Miami, de Lionel Messi e Luis Suárez.
Em entrevista exclusiva ao ge, Jorge Más, presidente do Inter Miami, fez elogios ao Palmeiras e analisou o nível competitivo do Grupo A, no qual sua equipe está inserida. Segundo Más, o Palmeiras é um clube "top top", destacando sua grandeza e conquista da Libertadores. Além disso, falou sobre os outros adversários: "Porto é um clube dificílimo, Al Ahly é forte... todos somos campeões. Temos que competir", afirmou, reconhecendo a dificuldade da competição.
A edição de 2025 do Mundial de Clubes contará com 32 equipes, e a participação do Inter Miami se dá pelo fato de ser o representante do país anfitrião, os Estados Unidos. Embora o time de Messi não tenha conquistado a MLS, a liga norte-americana, sua presença no torneio foi garantida. No entanto, o desempenho do clube na última edição da liga não foi o esperado: o Inter Miami foi eliminado nas quartas de final da MLS, com duas derrotas e uma vitória na série melhor-de-três contra o Atlanta United.
Apesar da eliminação precoce na competição nacional, Jorge Más mantém a confiança para o Mundial de Clubes e afirmou que a meta inicial do Inter Miami é avançar para a próxima fase. "Nossa meta é sair da fase de grupos e competir", disse o presidente. Para atingir esse objetivo, o clube está focado em reforçar o elenco e garantir que a equipe chegue à competição em sua melhor forma.
Más também destacou o significado pessoal de sediar o torneio. Nascido em Miami, ele vê o evento como uma grande oportunidade para mostrar o impacto que o Inter Miami, com a estrela de Messi, causou no futebol norte-americano. "Abrir o Mundial de Clubes em Miami é algo muito especial para mim. Mudamos a percepção do futebol nos Estados Unidos, e neste torneio, somos a representação do país, da liga e do nosso clube. Queremos provar que podemos competir com os melhores do mundo", afirmou o dirigente.